No início, a marca vendia apenas produtos de balé e a prata da casa eram as sapatilhas de bailarinas, e são até hoje. Agora, com seus produtos diversificados, as vitrines da Repetto exibem diversos formatos de calçados, bolsas e acessórios, todos sob a inspiração do universo da dança. Avançou, conquistou o mundo e está em muitos países com peças que seguem o estilo e a qualidade dos produtos nascidos na França.
A sapatilha proporciona conforto, sensualidade com discrição e elegância, além da versatilidade para todas as ocasiões e estilos. Nasceu predestinada ao sucesso, sob a influência de mulheres marcantes e com a sua primeira confecção para uso diário pela renomada marca Repetto. Está cada vez mais alinhada às tendências da moda com cores vibrantes, com brilho, laços e pedras.
Consagrou-se como peça coringa que jamais pode falar no closet de uma mulher.
Os brasileiros ganharam a primeira loja da marca francesa em 2013, no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. Depois vieram mais três lojas: Shopping Iguatemi, Shopping Pátio Higienópolis e na Alameda Lorena, bairro Jardim. Para consultar todos os endereços das lojas em São Paulo, clique aqui.
A Repetto nasceu em 1947 sob a influência do filho de Rose Repetto, o coreógrafo e dançarino de balé, Roland Petit, quando solicitou a sua mãe uma sapatilha de balé. Desde então, as mais famosas companhias de balé e ópera elegeram a marca para suas roupas de dança e sapatilhas de balé. Clique aqui e consulte as diversas lojas Repetto no mundo.
Para fechar o último post da temporada “sapatilhas na passarela” do blog da Jornalista de Luxo, vale relembrar a história dessas queridinhas.
Uma breve história que continua sendo escrita
A sapatilha para uso diário nasceu com a rainha francesa Catarina de Médici. Ela mandou confeccionar um calçado delicado com dois centímetros de salto e quebrou o paradigma da época de calçado sem salto. É certo que na idade média existia calçado de salto, mas desprovido da elegância, discrição e o seu sucesso estava no passado. O diferencial do modelo da rainha francesa estava na delicadeza, similar às sapatilhas atuais.
Depois foi a vez de outra francesa, a atriz Brigitte Bardot resgatou e popularizou o calçado, com o modelo “Cendrillon”, em 1956. O veredito definitivo às sapatilhas foi com a atriz Audrey Hepburn, adepta do calçado fora e nas telas de cinema. O auge foi no filme “Cinderela em Paris” (Funny Face), em 1957. Exuberante, aparece num vestido de gala sob sapatilhas, com o modelo “Ballerinas”.
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